Passeio no Arizona (Grand Canyon)

No dia 07/3/08, saímos por volta das 15 horas para o Grand Canyon. No inicio da viagem, coube a mim dirigir o veículo. Depois de cerca de 1 hora de direção, aproximadamente, eu chamo atenção para o ponteiro de combustível, que dava impressão de que o combustíveis estava perto de acabar. Fábio, ficou surpreso e usou uma expressão para ele muito comum, quando faz besteira: "Foi Mal".Seguimos viagem, procurando um posto de gasolina, o que no trajeto não é tão fácil.Foi aí que Fábio começou a utilizar mais o GPS, que não resolve o problema do carro quando falta gasolina,.apenas indica a distância do posto. Após colocarmos a combustível, seguimos viagem, obedecendo o GPS quanto ao melhor caminho para chegarmos ao Grand Canyon. Dirigimos à noite, em uma estrada à beira de um desfiladeiro, não víamos nenhum carro em sentido contrário, passamos por um túnel muito cumprido, sempre atrás de um outro veículo. Ao passarmos por essa área cheia de curvas e desfiladeiros, Fábio comentou sobre as dificuldades que teríamos, no caso de uma pane no veículo. Eu falei para ele que isso não iria acontecer, embora já estivesse pensando nisso há bastante tempo. Mais à frente, Fábio comenta que seria mais conveniente ficarmos em uma localidade próxima ao Grand Canyon, pois com certeza a hospedagem seria mais barata. Chegando na Cidade, mais próxima, Fábio esqueceu, mesmo eu lembrando, e seguiu viagem. O GPS começou a perder o controle, por causa das constantes modificações de engenharia que ocorrem na área, a gente já tinha que colocar combustível de novo , sendo que o posto que nos encontramos no meio do mato, não tinha ninguém para atender e as máquinas, de princípio, não estavam aceitando os nossos Cartões de Crédito. Depois de algumas tentativas, conseguimos colocar o combustível e saímos naquelas estradas, no meio do mato, procurando hotel. Depois de algumas tentativas, encontramos uma área cheia de hotéis. Como já era quase uma hora da manhã, do dia 8, eu disse para Fábio, até U$ 200 dólares, a gente fica. E não deu outra. A dormida saiu por U$172 dólares, em compensação, sem direito ao café da manhã, que custou apenas $11 dólares (ONE dá para TWO!). No dia seguinte, fizemos uma retrospectiva dos acontecimentos, quando Fábio falou que nada disso teria acontecido se Cristiana estivesse à frente, pois ela teria planejado tudo. Depois do café, muito barato por sinal, fomos conhecer o Grand Canyon, usando o Mapa fornecido pelo Hotel, Fábio configurou o GPS. que voltou a trabalhar bem, quando fomos informados de que o Grand Canyon, onde foi construído o SKYWALK, no Colorado, ficaria a cerca de 120 milhas daqui. Partimos em direção ao GRAND CANYON-SKYWALK, por volta das 12 horas, chegando lá quase as 17 horas.Participamos do último grupo que teve oportunidade naquele dia de conhecer o citado local. Para conhecer o SKYWALK, pagamos US$ 70 dólares por pessoa, sem direito de tirar retrato. De lá fomos para Las Vegas, e apesar da hora, ainda encontramos vaga na pousada denominada Motel 6. Em Las Vegas, fomos andar pelas ruas e jantar, isso por volta das 11 horas. Foi aí que novamente sentimos a falta do planejamento de Cris, fazendo referência ao passeio do ano passado, onde tivemos oportunidade de assistir vários espetáculos, de graça, nos horários que ela já conhecia. No caminho para Las Vegas, conhecemos uma Represa muito bonita, construída pelo Presidente Roosevelt, quando da recessão. O retorno foi maravilhoso, uma vez que não tivemos nada diferente para comentar. Vide o site www.grandecanyonskywalk.com, onde constam informações completas sobre essa beleza construída pelo homem.