Observando o comportamento nas lojas até agora visitadas, percebe-se porque os custos daqui são bem menores do que o daí. Nos postos de gasolina, por exemplo, você não vê nenhum empregado na parte externa do posto. Apenas, na loja de conveniência, fica uma pessoa como caixa, na maioria das vezes mulher. Noutras lojas, pouco importa a natureza, normalmente ocorre uma espécie de auto-atendimento, o que permite a redução de empregados. Não existe despesa com SEGURANÇA.
Hoje à tarde fomos, eu e Fábio, ao Wal-Mart, efetuar umas compras. Ao sairmos, Fábio colocou as mercadorias dentro do carro e inadvertidamente, soltou a chave dentro do carro e fechou a porta. Resolvemos fazer o deslocamento de 03 ou 04 km, mais ou menos, trazendo o resto da mercadoria nas mãos. No inicio do retorno, Fábio se lembrou de telefonar para a polícia, comunicando a ocorrência e pedindo ajuda visando a abertura da porta. Ligou para emergência, quando então foi dado outro número de atendimento não emergencial. Em menos de 30 minutos, o assunto estava resolvido. Fábio pediu desculpas, porem o Guarda disse que estava sempre à disposição, porque esta é uma de suas funções. Eu, lembrando do Brasil, não acreditei nas palavras de Fábio e me desloquei a pés, os 03 ou 04 km. Quando estava já perto de casa, ele me deu carona para o resto do caminho, mais ou menos 100 metros.
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